Com o aumento significativo do volume de transações digitais, a identificação digital passou a ser peça-chave para garantir a segurança, confiança e validade jurídica no mundo dos negócios.
Isso porque os meios de identificação digital reúnem informações organizadas, atualizadas e codificadas, que reduzem riscos de fraudes, golpes e roubos de dados pessoais.
Esses mecanismos estão cada vez mais presentes em nossa rotina, e no post de hoje vamos explicar como eles funcionam, os seus benefícios e aplicações.
Quais são os benefícios dessa inovação tecnológica?
Em plena era digital, a maior ameaça à cibersegurança ainda é o roubo de identidade. Segundo dados do relatório do Breach Level Index, essa é a causa de 59% das ocorrências de violação de dados registradas em 2016.
De fato, com o crescimento do volume de transações digitais, os cibercrimes aumentaram, mas também cresceu a preocupação com essa situação. Fraude, roubo de identidade e violação de dados pessoais causam transtornos tantos para instituições quanto para pessoas físicas, tornando-se alvo de preocupação de toda a sociedade.
Nesse cenário, a identificação digital ganhou mais importância do que nunca, oferecendo uma série de benefícios, como:
- segurança e autenticação — o armazenamento digital de dados do usuário reduz o risco de fraude por informações roubadas ou de comprometimento de autenticação;
- privacidade — controle de que tem acesso aos seus dados;
- transparência — conhecimento de quando e quais dados são expostos.
Como a tecnologia possibilita a identificação digital?
Com a transformação digital nas empresas, surgem cada vez mais portas aos ciberataques. Felizmente, o avanço tecnológico trouxe a criptografia e outras ferramentas que aumentam a segurança dos dados na internet, como a identificação digital.
A demanda é por um sistema capaz de validar a autoria de uma ação realizada na rede, atentando-se à veracidade da assinatura aplicada ao documento transmitido. Essa validação pode ser feita por meio de códigos de acesso, certificação digital ou atributos físicos, como veremos a seguir.
Senhas e códigos
Um dos métodos mais antigos e difundidos é o uso de senhas de acesso, por exemplo, quando você utiliza um código alfanumérico para acessar um site. Bancos e instituições financeiras costuma usar um sistema múltiplo — autenticação de dois fatores —, em que, além da senha, é necessário um outro número, enviado ao usuário no momento do login por SMS ou Token.
No entanto, a fragilidade desse sistema vem se mostrando evidente, devido às chances de serem visualizadas por terceiros ou invasões diretas aos computadores.
Certificação Digital
Já o certificado digital é composto por chaves criptográficas, armazenadas em um dispositivo — token ou smartcard. Trata-se de uma identificação de pessoas físicas ou jurídicas na web, na qual os dados são validados pela análise presencial dos documentos, garantindo a segurança contra fraudes.
O certificado digital confere autenticidade, integridade e não repúdio à assinatura digital. Dessa maneira, é possível assinar digitalmente diversos tipos de documento, como contratos, procurações, aceites e recibos, com validade jurídica e confiança pública.
Para realizar as suas assinaturas online com segurança, é preciso contar com uma plataforma de gestão de transações digitais, como o Portal de Assinaturas da Certisign, certificadora líder na América Latina.
Fonte: Certisign
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